O governo da Coréia do Norte, partidos e
organizações, emitiram um comunicado conjunto que todas as questões
entre os dois países serão agora tratadas como assuntos relacionados a
guerra.
A Península Coreana já está em estado técnico
de guerra porque a Guerra da Coreia terminou com um cessar-fogo e não um
tratado de paz. Mas o governo de Pyongyang abandonou o armistício no
início deste mês.
O Ministério de Unificação da Coréia do Sul
divulgou rapidamente um comunicado afirmando que a recente ameaça não é
nova e que se trata de uma sequencia da politica do ex-presidente Kim
Jong-il de colocar tropas em estado de alerta em resposta aos
treinamentos anuais sul-coreanos. Pyongyang vê esses exercícios como
ensaios para uma invasão da Coreia do Norte.
Analistas dizem que um conflito em larga escala na peninsula coreana é improvável e até mesmo suicida para Pyongyang e as ameaças são uma forma de pressionar os EUA a negociarem.
Mas o teor das ameaças da Coreia do Norte e animosidade crescente dos paises rivais que se seguiu às sanções da ONU no mes passado apos os testes nucleares feitos por Pyongyang levantam preocupações de um erro de julgamento de possa resultar num confronto.
Ontem, na praça principal de Pyongyang, dezenas de milhares de norte-coreanos sairam para um comício de 90 minutos em apoio à chamada Kim ao confronto.
Pequenos navios de guerra norte-coreanos, incluindo barcos de patrulha, realizaram exercícios marítimos fora da costa norte-coreana, perto da fronteira com a Coreia do Sul no início desta semana. As informaçoes sao do porta-voza de Defesa sul-coreano, Kim Min-seok, que nao forneceu detalhes.
O porta-voz disse que os militares da Coreia do Sul estavam cientes da possibilidade de que exercícios norte-coreanos poderiam levar a uma provocação real de conflito bélico.
Ele disse que a Coreia do Sul e militares dos Estados Unidos estão observando atentamente quaisquer sinais de preparativos para o lançamento de mísseis na Coréia do Norte.
Pyongyang usa o arsenal nuclear dos EUA como uma justificativa para impulsionar seu programa de arma nuclear.Ele afirma que o poder de fogo americano é uma ameaça à sua existência.
ig
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