As bebidas mais bizzarras do mundo

Já imaginou tomar um drinque com cobras e escorpiões? E cervejas com sabores de chocolate e pizza? Estas e outras bebidas alcoólicas exóticas existem e fazem sucesso entre quem procura algo inusitado para beber. Mas, para algumas delas, curiosidade não é suficiente. É preciso ser durão. Uma marca de cerveja embala suas garrafas com peles de esquilos atropelados. Haja frieza para tomar sem sentir pena dos bichinhos.


Confira a lista completa:


1. Vinho de cobra


Uma iguaria na Ásia, este vinho de arroz leva cobras inteiras na garrafa. É acreditado que a bebida tem propriedades curativas para males como perda de cabelo e impotência sexual.

2. Cerveja de chocolate


Cerveja normalmente não combina com doce. Mas aqui o açúcar vai dentro da própria garrafa. A bebida leva chocolate de verdade em sua receita. Produzida em Alexandria, pela Brewing Company Shenandoah.

3. Licor de três lagartos


Você achou o vinho de cobras horripilante? Pois na composição desta bebida estão três répteis. Os lagartos são deixados de molho dentro do licor de arroz.

4. Pulque


Bebida leitosa mexicana feita com a seiva de uma planta. Achou estranho? Pois ela faz sucesso na região desde o tempo dos astecas.

5. Cerveja de pizza


É fã de cerveja com pizza? Mas não estamos falando da combinação do prato italiano com a bebida gelada. Aqui o sabor de tomate e alho vem dentro da garrafa.

6. Vodca de escorpião


Se não bastasse um bicho peçonhento dentro da garrafa, ainda é possível comer o escorpião. O animal passa por um processo que neutraliza seu veneno.

7. Cerveja de esquilo


Esta é para os durões: a cerveja com teor alcoólico de 55% vem coberta por esquilos atropelados.

8. Cerveja apimentada


Deixe sua bebida mais quente. Esta cerveja vem com um chili dentro da garrafa.

9. Vodca de bacon


Você gosta de uma gordurinha extra? Experimente a vodca sabor bacon. Só não vale pra quem está de regime.

10. Moonshine


Este licor destilado tem 95% de teor alcoólico. E mesmo sendo proibido nos Estados Unidos, continua a ser produzido ilegalmente no sertão de Appalachia.

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