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Você já ouviu fita em um walkman?



A década de 80 passou faz tempo, mas a moda daquela época ainda é lembrada de alguma forma.

Os filmes, a moda e, claro, as músicas dos 80 viraram referência entre jovens e saudosistas com mais de 30 anos.


A década de 80 ficou marcada não só por diversos acontecimentos culturais como por objetos icônicos, que caíram em desuso ou foram radicalmente transformados conforme o passar dos anos.

No mundo da música, um dos objetos que fez fama nos anos 80 foi o walkman, modelo de tocadores e leitores de áudio portáteis que permitiam ouvir música em qualquer lugar. Com o walkman, você poderia curtir som em fita-cassete ou sintonizando uma rádio.



Nesta galeria, relembramos outros objetos musicais que marcaram a década de 80. Confira nas fotos seguintes as nossas escolhas:



Outro objeto famoso nos anos 80 é o aparelho de som 3 em 1, que reúne vitrola, rádio e toca fitas



Quem nunca brincou com este chaveiro musical, que cada botão reproduzia um som diferente?





A Coleção Disquinho reunia desde 1960 diversos compactos de vinil coloridos, que ficaram muito famosos na década de 80






Outro clássicos dos anos 80 são as fitas cassete… Às vezes, o aparelho de som “comia” a fitinha e dava um trabalhão para poder recuperar o objeto







Muito famoso pelo nome da marca, Motoradio, o rádio automotivo com fita, foi outro clássico dos anos 80






Nos anos 80 virou moda o uso de sintetizadores que eram tocados como se fossem guitarras. Bandas como Roupa Nova e RPM costumavam usar o instrumento em suas apresentações, mas a moda passou rápido e passou a ser considerada brega nos anos 90



Nos anos 80, o único jeito de ver clipes e shows em casa era usar uma fita VHS. Apesar de deteriorar fácil e não conseguir alcançar uma boa definição de imagem, a fita VHS é até hoje um clássico


O disco de vinil caiu em desuso com a chegada do CD, nos anos 90, mas hoje o LP voltou com força total como objeto de culto entre os fãs de música. Muitos deles acreditam que o som do vinil é muito mais “puro” do que o alcançado pelas tecnologias modernas de compressão de áudio



Falando em disco de vinil… Para fechar a nossa lista, escolhemos outro clássico dos anos 80: a vitrola portátil.

Fonte: r7.com

Top 10: Consoles MENOS Vendidos

Essa lista mostra os 10 consoles que não tiveram boa saída e terminaram sendo retirados das prateleiras antes do esperado… Segue a lista e um pouco da história de cada.

10. Sega Dreamcast (10,6 milhões de unidades)


O Dreamcast (que recebeu vários outros nomes antes do lançamento, como White Belt, Black Belt, Dural, Dricas, Vortex, Katana, Shark, e Guppy) foi lançado em 1998 e é bem respeitado hoje em dia, foi produzido para disputar o mercado com o PlayStation e Nintendo 64, sucedendo o Sega Saturn. Foi um console bem à frente do seu tempo, o primeiro a permitir jogos on-line.
O principal motivo do fracasso do console da Sega foi o lançamento do PlayStation 2 em março de 2000, apenas 16 meses após o lançamento do Dreamcast. A Sega abandonou, em março de 2001, não apenas a produção do Dreamcast, como também o ramo dos consoles.
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9. TurboGrafx-16 (10 milhões de unidades)

Conhecido no Japão e por alguns de nós como PC Engine, o 8 bits da NEC foi lançado em 1987 no Japão e no ano seguinte nos States. Com um avançado chip gráfico de 16 bits, o console conseguia reproduzir 482 cores simultaneamente, rivalizando com o NES e Master System.
O TG16 foi o primeiro console a ter um módulo opcional para CD, oferecendo jogos melhores por um preço de custo mais baixo. O console teve uma boa aceitação mas, apesar de ter vendido mais do que o Famicom no Japão, o TG16/PC Engine desapareceu em 1999.

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8. Sega Saturn (9,5 milhões de unidades)

O Saturn apareceu em 1994, era uma máquina de 32 bits poderosa para o seu tempo. Com duas GPUs e mais 6 processadores, era um console complexo e caro comparado ao seu concorrente direto, o PlayStation.
Apesar de uma capacidade gráfica superior, o Saturn não sobreviveu mais de 4 anos, morrendo em 98. Virtua Fighter 2 foi o seu jogo mais vendido.
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7. Sega CD (6 milhões de unidades)

O sucesso do CD player adaptado do TurboGrafx-16 foi tanto que a Sega se incomodou e desenvolveu também o seu. Conhecido também como Mega-CD, o aparelho lançado em 1992 era adaptado no Mega  Drive como uma plataforma, mas logo foi substituído pelo “Sega CD 2″, que era uma bandeja que ficava na lateral, e foi lançado no Brasil em 1992, como o nome reduzido a Sega CD.
Em dois anos de vida, o Mega CD não vendeu mais de 380.000 cópias no Japão, isso significava 11% dos donos de Mega Drive… em 1995 o console deixou de ser fabricado.

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6. 3DO (2 milhões de unidades)

O 3DO era a promessa da nova geração de jogos em CD que nascia, mas toda essa tecnologia chegou por um preço muito alto: 700 dólares no lançamento em 1993. O mercado de games, que já estava super saturado e dominado pela Atari, NEC, Sega e Nintendo, não recebeu tão bem a novidade.
A empresa batizada de 3DO Company ainda desenvolveu um outro console, chamado de M2, que nunca foi lançado, mas a tecnologia não foi desperdiçada e terminou sendo adaptada em uma placa para arcade pela Konami.
Curiosidade: O idealizador desse console foi Trip Hawkins, fundador da EA Games.

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5. Nintendo Virtual Boy (770 mil unidades)

O primeiro vídeo game portátil a criar gráficos tridimensionais reais teve uma vida extremamente curta, apenas 1 ano se passou do seu lançamento em 1995, até o aviso de ‘abandono’ em 96. Provavelmente os gráficos monocromáticos provocaram o desapontamento dos gamers e a prematura queda do promissor console.
A verdade é que o Virtual Boy não seria lançado nesse estágio do projeto, a Nintendo apressou seu lançamento por causa do seu outro projeto, um tal de “Ultra 64″.

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4. CD-I (570 mil unidades)

Esse sistema 16 bits com CD-ROM da Phillips, lançado em 1991, não foi anunciado como um vídeo-game, mas sim como um player multimídia que podia executar todo tipo de conteúdo em CD-ROM, desde música e filmes até enciclopédias ilustradas e jogos interativos. O aparelho era vendido como um player qualquer.
Como as vendas estavam baixas, em 1994 a Phillips anuncia o CD-i finalmente como “vídeo game”, o aparelho ganhou novo design e publicidade, mas essa decisão teria sido tomada tarde demais. No ano seguinte, os gamers já estavam com PlayStation, Nintendo 64 e Sega Saturn em suas casas, o CD-i foi abandonado em 1996.

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3. Atari Jaguar (250 mil unidades)

Lançado em 1993, o 64 bits da Atari veio para combater diretamente o 3DO na quinta geração de consoles, mas falhou miseravelmente. Por ser um sistema muito complexo, era difícil desenvolver jogos para ele, fazendo com que poucos títulos aparecessem para o console no mercado.
Mais uma vez, a chegada do PlayStation e seus amigos em 95 acabaram com as esperanças de um console. O Jaguar parou de ser fabricado em 1996, mas até hoje existe uma grande comunidade de fãs que produzem jogos caseiros para ele, tornando-o um verdadeiro clássico “cult”.
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2. Sega 32X (200 mil unidades)

Como o Sega CD não funcionou muito bem, surge mais um adaptador projetado para o Mega Drive. O Sega 32X chegou ao mercado em 1994, com a promessa de dobrar o poder do console. O esforço foi mais uma vez em vão.
A Sega ainda planejava o lançamento de um novo console, o Neptune (a Sega adora batizar consoles com nomes de planetas), que seria um Mega Drive com 32X interno, mas na época do lançamento, o novo Sega Saturn estava pronto para cair no mercado, e o projeto morreu na prancheta de desenho.
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1. Apple Bandai Pippin (42 mil unidades)


A parceria da Apple com a Bandai gerou um “console” com a intenção de ser um computador mais acessível e que rodasse jogos em CD, com funções multimídia e acesso à internet.
No lançamento, em 1995, o combo custava 600 dólares, era um preço mais acessível do que um computador na época. Nesse mesmo ano, o mercado dos games estava dominado pelo Playstation e Nintendo 64. Sem espaço para crescer, o Apple Pippin morreu dois anos depois do lançamento, em 1997.

 http://oldgamesftw

Ouvir: PERLA, NOSSA DIVA PARAGUAIA




1980
1980
1979
1978
1977
1976
 Capas dos LP's da cantora Perla



PERLA - GRANDES SUCESSOS




Perla faz parte do no nosso imaginário musical, assim como Roberto Carlos para as canções românticas (apenas as dos anos 70). Todo mundo que curte os hit's dos anos 70 já ouviu a paraguaia cantando suas músicas maravilhosas com voz ídem.

Não vou relacionar o repertório, mas o leitor pode clicar na foto e ampliar para poder ler melhor. Só para esclarecimento próprio, você já parou para ouvir Perla? Qual música cantada por ela faz parte da sua memória? Comente






Paraguaia de nascimento - e com 30 anos de carreira no Brasil -, Perla, que já dividiu o palco com artistas como Paulinho da Viola, Roberto Carlos, Cauby Peixoto, Elizeth Cardoso, Vinicius de Moraes, Tom Jobim e Clara Nunes, já teve sua voz comparada por Nelson Rodrigues com cantoras como Ima Sumak, Edith Piaf e Ernna Sak.

Com 51 álbuns gravados e um público exigente (já tocou para Príncipe Charles, Rainha Elizabeth, Charles De Gaulle, Príncipe Phillipe, presidente do Paraguai, embaixadores e ministros), a cantora que em 1971 separou-se do grupo "Las Maravilhas del Paraguay", formado por seu pai e seus irmãos - todos músicos - não esperava que de suas apresentações no Rio de Janeiro fariam sua carreira decolar. (...) Melhor do que falar de Perla é ouví-la. Uma coisa é certa: voz, carisma e talento ela tem.


* Fonte: perla.com.br http://musicapopulardobrasil.blogspot.com.br/2008/12/perla-nossa-diva-paraguaia.html

Conheça: Os Karetas, Pioneiros do Reggae no Brasil

Por: Argeu Bernardo de Andrade
Obs.: Para Baixar Todas as Músicas
da Banda Os Karetas, Visite
A Página da Destaque,
Veja Muito Mais Sobre o Grupo.

Os Karetas, é um grupo dos anos 70,

formado em Recife, Pernambuco, Brasil
e é comprovadamente a primeira banda
de reggae do Brasil.
Sempre com um repertório rico e 
bastante extenso, dedicando-se a 
tocar vários rítmos e estilos musicais, 
como: 

Jovem Guarda, Anos 60 – 70 – 80, 
flash back nacionais e internacionais, 
músicas latina, boléros, forró-pé-de-serra 
e estilizado, samba, rock, italo-disco, disco music,
euro-music, techno-pop, reggae, sertanejo, 

axé e etc, levando o público ao delírio.

Seus maiores hits são:

* Vento Norte
Relatório

A história da banda, é vasta, e tem vários
personagens importantes, da música envolvido.
Tudo começou no início dos anos 70, quando
um Pernambucano conhecido por Sebastião,
fundou a banda que adotou o nome,
“Os Caretas”, isso mesmo, escrevia-se
com a letra (C).
Essa banda tocava em bailes e festas do,
Grande Recife.
Na primeira formação dos Caretas,
os componetes eram:
Daniel Barbosa: Contra baixo e vocal,
Nael: Guitarra solo e base,
Raminho: Guitarra solo e base,
Mamão: Bateria
Silva: Piston
Assilon: Sax
Moises: Teclados
Marcílio: Teclados
Sebaistião, era dono, empresário e o
fundador da banda.





Anos mais tarde, a banda os Caretas,
muda de componentes, essa seria a
segunda formação.
Daniel Barbosa: Contra baixo e vocal,
Lulu: Teclados e vocal
Gilmar Pingo: Bateria
Inaldo: Guitarra solo e base
Saulo Douglas: Vocal
Com a segunda formação, a banda passou
a andar de forma bem diferente, o projeto
foi ficando mais sério, e surgindo trabalhos
próprios, no grupo.
Ainda nos anos 70, por volta de 1979,
Daniel Barbosa e Lulu, resolveram, comprar
o projeto da banda Os Caretas, de Sebastoão,
então, feito isso, a banda passou a ser chamada
de “Grupo Karetas”, já utilizando a letra (K).
Daniel Barbosa, tinha uma queda pelo ritmo
do Reggae, que já vinham tocando em suas
apresentações.
Saulo Douglas, tinha feito duas composições,
“Vento Norte” e “Relatório”. O Grupo Karetas,
tocava essa primeira em ritmo de “Baião”, na linha
do forró pe-de-serra, do cantor Luiz Gonzaga.
http://photos3.hi5.com/0128/031/882/9EZcaD031882-02.jpg
Em seus ensaios, Daniel Barbosa, junto com os
companheiro, resolveram, mudar o ritmo da música
“Vento Norte”, para o ritmo de Reggae, sendo assim,
o começo para uma nova faze.
O escritor e pesquisador, Marco Antonio Cardoso,
escreveu um livro em 1993 chamado “A magia do Reggae”,
(Esse Livro é um espetáculo, vale a pena ter ele na sua biblioteca)
que fala algo interessante sobre essa questão
do Reggae no Brasil.
Na página 12, ele diz o seguinte:
(“A identificação dos brasileiros com o reggae tem
uma razão de ser, talvez pelas nossas próprias raízes,
que vem de uma época de escravidão que nada deixou a
dever aos países africanos, ou também pelo canto
dos escravos, que muito se assemalhava com o reggae,
e por fim pela mistura de raças, tendo também o Brasil
vários estados litorâneos como a Bahia e o Maranhão,
por exemplo, que muito se parecem co a Jamaica.
O reggae no Brasil, sempre sofreu uma certa indiferença
do poder e da mídia, que o encaravam como mais umas
música de favelados, sendo portanto insignificante ao
ponto de lhe darem as costas.

Mas como diz o ditado: “Nada como um dia após o outro”
para vermos estas mesmas pessoas que nunca imaginaram
o poder que o reggae tem, correrem para pesquisar
sobre ele, para não ficarem alheios ao que está
acontecendo no Brasil com bandas e cantores proliferando
em cada esquina, e já contando com um público cativo,
coisa que jamais imaginaram que iria acontecer.
http://photos1.hi5.com/0135/731/064/boBWOZ731064-02.jpg
No final dos anos 70, Caetano Veloso e Gilberto Gil
levantaram a primeira bandeira com o símbolo do reggae.
Foi no início dos anos 80 que começaram a surgir bandas,
até certo ponto corajosas para a época, pois tocavam o
reggae, até então quase que um ilustre desconhcido para
maioria das pessoas.
Uma das pioneiras veio de Pernambuco:
O Grupo Karetas, que em 1983 lançou
o LP”Fogo na Terra”.

Os Paralamas do Sucesso lançaram em 1985 o
disco “Cinema Mudo”,
http://photos1.hi5.com/0131/788/964/iedwHf788964-02.jpg
usando reggae como base
principal, e alcançaram sucesso nacional,
e a partir daí, vieram O Passo do Lui”
http://photos4.hi5.com/0128/574/567/wEUAfA574567-02.jpg
e o clássico “Selvagem?“,
http://photos3.hi5.com/0129/471/526/V3xH2Q471526-02.jpg
que lhes rendeu um convite
para tocarem num festival em Montreaux, cujo show
foi documentado no LP “D”.”)

Esse relato retirado do livro, “A magia do Reggae”,
foi pra ajudar a esclarecer, um pouco sobre,
a valor, de importância do Grupo Karetas na
hitória da música no Brasil.
O escritor cita no livro que o começo
foi com o LP “Fogo na Terra” de 1983,
tudo bem o LP é realmente de 1983, mas
a introdução do Grupo Karetas, começou
oficialmente muito antes, no final
dos anos 70, e o registro só veio à tona,
em 1981, com o primeiro compacto, simples.
Quando o baixista Daniel Barbosa, resolvel
mudar o ritmo da música, “Vento Norte” para
reggae, foi o marco dessa história do reggae,
no Brasil, e justamente 1982, o Grupo Karetas,
lançam seu primeiro compacto, pelo selo Memória.

Ficha técnica do compacto Grupo Karetas:
Ano de produção: 1981
Ano de lançamento: 1982
Nome do disco: Grupo Karetas
Produtor Fonográfico: Memória Fotográfica Comercial Ltda
Direção e Produção: Lulu e Daniel Barbosa
Arranjos e Direção Musical: Grupo Karetas
Técnica / Som e Mixagem: Jailson Romão / Hélio Ricardo
e Fernando Borges
Foto da Capa: Arnaldo dos Santos Barros
Programação Visual: Don Antonio
Gravado Pelo Sistema Memorial em 16 Canais.
Estúdios Rozenblit – Recife – Pernambuco – Brasil
Músicos, neste Compacto do Grupo Karetas:
Bateria: Gilmar Pingo
Baixo: Daniel Barbosa
Guitarra Solo e Base: Inaldo
Orgão e Perfect Five: Lulu
Vocal: Saulo Douglas
Coral: Lulu e Inaldo
Percussão: Gilmar e Inaldo
Faixas:
Lado A
Vento Norte (Saulo Douglas)
Lado B
Relatório (Saulo Douglas)
Esse simples compacto, foi o começo da explosão,
para uma banda que começou do nada, e um único hit,
fez, as vendagens dispará, chegando a mais de
500 mil cópias.
O Grupo Karetas, daí para frente, já não ficavam
no mesmo local, por muito tempo, e vaijaram, fazendo
turner pelo mundo, destacando-se em países da América
e Europa, como: Itália, Espanha, Portugal, Venezuela
e várias cidades dos estados Brasileiro.
Dessa turner, surgiu o primeiro LP do Grupo Karetas,
entitulado, “Fogo na Terra”, com essa chamada oficial
para o grupo que já passavam a mostrar, um lado,
espiritual em suas músicas, e a grande relação com o
ritmno reggae.
O LP, tem 10 faixas, ricas em letras e ritmo
contagiante do reggae.

Ficha técnica do LP Fogo na Terra:
Ano de produção: 1982
Ano de lançamento: 1983
Nome do disco: Fogo na Terra
Produtor Fonográfico: Memória Fotográfica Comercial Ltda
Direção e Produção: Lulu e Daniel Barbosa
Arranjos e Direção Musical: Grupo Karetas
Técnico de Gravação: Jailson Romão
Mixagem: Jailson / Grupo Karetas e Miguel Kertsman
Foto da Capa: Arnaldo dos Santos Barros
Programação Visual: Don Antonio
Gravado no final de Verão no Nordeste Brasileiro
Pelo Sistema Memorial em 16 Canais.
Recife – Pernambuco – Brasil
Músicos, no LP Fogo na Terra do Grupo Karetas:
Bateria: Gilmar Pingo
Baixo: Daniel Barbosa
Guitarra Solo e Base: Inaldo
Guitarra Solo e Base: NYL
Orgão e Perfect Five: Lulu
Vocal: Grupo Karetas
Percussão: IVO (Participação especial)
Faixas:
Lado A
01 – Força Divina (Lulu)
02 – Fogo na Terra (Lulu)
03 – Apocalipse (Saulo Douglas)
04 – Atômica (Lulu)
05 – Longa Estrada (Gildo do Socorro Filho)
Lado B
01 – Vento Norte (Saulo Douglas)
02 – É Verão (Gildo do Socorro Filho)
03 – Relatório Nº II (Saulo Douglas)
04 – Amanhecer (Lulu e Danny “Daniel Barbosa”)
05 – Canto Forte (Saulo Douglas)
Este LP, segundo as pesquisas, feita pelo,
divulgador da banda, seria lançado pela Som Livre,
mas por motivos ainda desconhecidos, foi lançado pela
Fermata.
Em 1985, já com uma formação diferente,
O Grupo Karetas lançam seu Segundo LP,
entitulado como “Maravilha”, também com
10 faixas.

Ficha técnica do LP Maravilha:
Ano de produção: 1984
Ano de lançamento: 1985
Nome do disco: Maravilha
Direção Artística: A.C. Sandroni
Produção Executiva: Fernando Borges
Assistente de Produção: Lulu e Daniel Barbosa
Arranjos e Direção Musical: Grupo Karetas
Som e Mixagem: Jailson / Hélio / Jair e Eliomar
Mordomias: Marcos
Fotos: Flávio
Fotolito e Arte Final: Foto Cromo
Gravado nos Estúdios Somax: 16 Canais
Lançado e Distribuido Pela PolyGram Discos
Músicos, no LP Maravilha do Grupo Karetas:
Bateria: Roberto
Baixo: Daniel Barbosa
Guitarra Solo e Base: Kiel
Orgão e Perfect Five: Lulu e Kennedy
Vocal: Lulu / Kennedy e Nilson
Participação Especial:
Acordeon: Zé Bicudo
Piston: Foquinha
Trombone: Adão
Faixas
Lado A
01 – Semente (Gildinho)
02 – Sete léguas (Lulu)
03 – Levante a poeira (Lulu)
04 – Aquele xote (Marcus)
05 – Aperta Karetas (Lulu)
Lado B
01 – Maravilha (Marcus)
02 – Trovoada (Lulu)
03 – Sonho de fada (Lulu)
04 – Sedução (Kiel)
05 – Toque de viola (Gildinho)
O Terceiro LP do Grupo Karetas, tembém com uma
formação, bem diferente dos outros discos,
chegou trazendo polêmica na capa, que foi
censurada por que transmitia, uma expressão
de erotismo.
A foto seria com uma pessoa segurando uma maçã
cortada ao meio, que a primeira vista, parecia
com um orgão genital feminino, gerando assim,
o nome do terceiro LP, “Sabor da Fruta”.
Nessa época, o Grupo Karetas, tambem mudaria de nome,
deixaria de ser chamado de “Grupo Karetas” para ser
chamado de Banda “Sabor da Fruta”, mais com a causa
da polêmica involvendo censura e tudo mais,
o Grupo Karetas, passaram a ser chamados de
“Os Karetas”.
O terceiro LP, ainda foi lançado com o nome
da banda, Grupo Karetas, Sabor da Fruta.
O disco teve participações de músicos importantes
do senário muisical brasileiro. como a
http://www.cabecadecuia.com/imagem/materias/ad18b796a42a33c0f2ea43801a8aab93.jpg
cantora Silvinha
http://photos4.hi5.com/0131/115/287/Ar4akg115287-02.jpg
e Carlinhos Brown.

Ficha técnica do LP Sabor da Fruta:
Ano de produção: 1988
Ano de lançamento: 1988
Nome do disco: Sabor da Fruta
Produtor Fonográfico: Continental -
Wheaton do Brasil S/A – Industria e Comércio
Co-Produção: Discofita Distribuição LTDA.
Direção Artística: Wilson Souto Jr.
Produtor Musical: Carlinhos Marquês
Produção Artística: A.C. Sandroni
Engenharia de Som: Fernando Gudilack
Gravado nos Estúdios: WR
Criação, Lay Out, Arte Final da Capa: Zezo
Produção Fotográfica do Conjunto: Foto Beleza,
Avenida Manoel Borba, 33, Boa Vista, Recife – PE
Lançado e distribuido pelo Selo GEL.
Músicos, no LP Sabor da Fruta do Grupo Karetas:
Bateria: Zoca
Baixo: Daniel Barbosa
Guitarra Base: Nil
Guitarra Solo: Tati Veloz
Teclados: Kennedy
Percussão: Carlinhos Brown
Vocal: Lulu / Saulo Douglas / (e Silvinha na faixa “Xixi na Praia“)
Faixas
01 – Fazendo a Cabeça (Lulu)
02 – Xixi na Praia ( Participação Especial de – Silvinha) (Lulu)
03 – Expresso 2222 (Gilberto Gil)
04 – Afro Som (Gildinho)
05 – O Sonho Acabou (Lulu)
01 – Vozes da África (Gildinho)
02 – Bum Bum da Nega Tum (Lulu)
03 – Você Pode se Enrolar (Saulo Douglas)
04 – Em Cima, Em Baixo (Lulu)
05 – Relatório III (Lulu)

Os Karetas, depois de uma explosão e tanto, com varios
reboliços no meio musical, como é de costume, uma banda,
dificilmente se mantem por longos anos com os mesmos
componentes, isso deve-se ao fato de muitos terem ideias
diferentes e as vezes até por dicisões de tomarem rumos
direferentes, isso aconteceu com centenas de bandas, dos mais
variados gêneros musicais, como, Os Beatles,
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um dos grandes fenômenos da hitória do rock mundial,
no Brasil, não seria diferente, existem exemplos de
muitos grupos antigos que não
tem os mesmos componentes, e até
desapareceram do mapa musical.

Os Karetas, ainda, sobrevive, com a insistência do proprietário,
e fundador, Daniel Barbosa, que é vocalista e baixista da banda,

Daniel Barbosa, que antes assinava como
“Danny”, está na banda,
desde quando o Senhor Sebastião
fundou, com o Nome “Os Caretas”
com (C), Daniel,

zela pela parmanência da existência da banda,
continua mantendo Os Karetas, na ativa,

fazendo shows em vários
locais do grande Recife, em Pernambuco,
litotaral do nordeste
Brasileiro.

Recentemente, em Recife, aconteceu uma revelação, da banda,
em um show, que estiveram, presentes grupos como, Os Trepidant’s,
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Renato e Seus Blue Caps e a Banda Tunel do Tempo.

A curiosidade, foi que Os Karetas, chegaram de mansinho, e lá no
palco, ajustaram seus equipamentos, e aos poucos, o público,
foram se aproximando e de repente,

começou o show, com a platéia
surpreendida, Os Karetas simplesmente,
tocou fogo no salão, deixando
o público com saudade,
http://photos3.hi5.com/0133/643/174/Vwa3TS643174-02.jpg
e lebrando o acontecimento do roqueiro,
Jerry Lee Lewis, quando tocou fogo
no piano e causando uma situação
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desagradavel para Chuck Berry,
mas Os Trepidant’s, manteve a chama,
e terminando tudo bem.
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No ano de 2005 Os Karetas, lançaram seu Primeiro CD,
entitulado “Coração Desprezado” com 12 faixas.

Ficha técnica do CD Coração Desprezado:
Ano de produção: 2005
Ano de lançamento: 2006
Nome do disco: Coração Desprezado
Produtor Fonografico: Mega Music
Produção Artística: Paulo Almeida
Produção Executiva: Daniel Barbosa
Arranjos: Os Karetas
Estúdio: Nôka Som
Técnico de Gravação: Nôka
Mixagem: Nôka / Daniel Barbosa
Fotos Fernando Barros
Capa: Edna Batista
Laçado e distribuido pelo Selo Mega Music
Músicos, no LP Coração Desprezado de Os Karetas:
Bateria: Junior
Baixo e Vocal: Daniel Barbosa
Guitarra Solo e Vocal: João Batista
Teclados e Vocal: Tuca
Percussão: Leandro
Vozes: Koka e Fabiane
Faixas
01 – Coração Desprezado (Daniel Barbosa)
02 – Andar (Marcelo Santana)
03 – Preciso de Você (Juan Caribe)
04 – Cidabela (Assis da Paz)
05 – Cuba (Marcelo Santana)
06 – Sempre Vou te Amar (João Batista)
07 – Relatório (Saulo Douglas)
08 – Não Será Fácil (Daniel Barbosa)
09 – Quem é Esse Negro (Lulu)
10 – Ovelha Negra (Rita Lee)
11 – Vento Norte (Saulo Douglas)
12 – Coração Desprezado (Instrumental – Faixa Bonus)
Esse é o quito trabalho do grupo,
contando desde o lançamento do compacto,
que foi produzido em 1981. O Sexto CD
foi lançado ao vivo, gravado apartir de
um show no ano de 2008, realizado no SESC
do bairro de Santo Amaro em Recife, em Pernambuco.
A gravação, não é das melhores, mas vale como
um documento histórico para os fãs e
admiradores da banda.
Atualmente a banda Os Karetas,
está formada por:
Baixo e Vocal: Daniel Barbosa (dono e fundador da banda)
Guitarra Solo e Vocal: João Batista
Teclados e Vocal: Betinho (Ex-Trepidant’s)
Bateria: Nilton
Vocal: Silvane
Vocal: Roberta (Ex-Back-Vocal de Beto Barbosa)
Percussão e Vocal: Leandro Matias
Percussão e Baixo: Leonardo Matias
É com essa formação que Os Karetas, vem se mantendo
há 10 anos, tendo 3 componetes que entraram para banda
há três anos.
Os Karetas, fazem shows em diversos locais de Pernamuco
e estados vizinhos, cantam diversos estilos dos mais
variados, nomes da música, nacional e internacional,
tem nome e u público espetacular.
Os componetes, como de grandes destaques na banda,
que não fazem mais parte atulmente, alguns ainda estão,
na ativa:
Saulo Douglas, mora na Espanha e tem uma banda de reggae.
Lulu, mora em Recife, PE, e também tem uma banda, com o nome
“Como Antigamente”, tocam músicas dos anos 60 e 70.
Gilmar, é evangélico, e mora em Jaboatão dos Guararapes, PE.
Inaldo, mora em Portugal, e se apresenta em casas de shows,
fazendo voz e violão.
Danny ou Daniel Barbosa (dono e fundador da banda),
esse continua na luta mantendo o nome da banda,
Os Karetas, em Pernambuco e no Mundo.
Obs.: O conteúdo aqui citado, foi desenvolvido pelo
divulgador de eventos Bernardo, ele que já é de costume,
levantar dados para mostrar talentos esquecidos pela mídia,
o mesmo costuma fazer entrevista com esses personagens
dá música em geral, é possível ver trabalhos como o de
um grupo evangélico, conhecido por, Embaixadores De Sião,
O cantor também evangélico, Isac SáBeto Juara,
O Músico Peregrino, da famosa musa do pop brasileiro, Dianah, a banda de pop rock,
Trepidant’s, o cantor Rodrigo Otarola,
o Cantor Brega pop Cláudio Alexandre
e muitos outros nomes
do meio artístico musical, portanto
é possível vim atualizações,
falando mais detalehes da banda, Os Karetas.
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